Protocolo Mulheres Seguras – "Não é Não": Treinamento Obrigatório para Bares, Boates e Eventos

Protocolo Mulheres Seguras – "Não é Não": Treinamento Obrigatório para Bares, Boates e Eventos

Protocolo Mulheres Seguras – "Não é Não": Treinamento Obrigatório para Bares, Boates e Eventos

Adeque seu estabelecimento à lei, evite processos, proteja sua reputação e torne-se referência em segurança para o público feminino.

Adeque seu estabelecimento à lei, evite processos, proteja sua reputação e torne-se referência em segurança para o público feminino.

Adeque seu estabelecimento à lei, evite processos, proteja sua reputação e torne-se referência em segurança para o público feminino.

Você está preparado(a) para agir diante de um caso de assédio no seu estabelecimento?

Você está preparado(a) para agir diante de um caso de assédio no seu estabelecimento?

Você está preparado(a) para agir diante de um caso de assédio no seu estabelecimento?

A violência contra a mulher em bares, boates e festas é mais comum do que parece. E a omissão da equipe pode gerar:

‣Processos judiciais

‣Perda da clientela

‣Danos irreversíveis à reputação

Agora é obrigatório por lei que bares e eventos adotem protocolos de proteção à mulher. O momento de agir é agora.

A violência contra a mulher em bares, boates e festas é mais comum do que parece. E a omissão da equipe pode gerar:

‣Processos judiciais

‣Perda da clientela

‣Danos irreversíveis à reputação

Agora é obrigatório por lei que bares e eventos adotem protocolos de proteção à mulher. O momento de agir é agora.

A violência contra a mulher em bares, boates e festas é mais comum do que parece. E a omissão da equipe pode gerar:

‣Processos judiciais

‣Perda da clientela

‣Danos irreversíveis à reputação

Agora é obrigatório por lei que bares e eventos adotem protocolos de proteção à mulher. O momento de agir é agora.

Os números não mentem

Os números não mentem

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58%

58%

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das mulheres já deixaram de ir a um bar por medo de assédio

das mulheres já deixaram de ir a um bar por medo de assédio

das mulheres já deixaram de ir a um bar por medo de assédio

40%

40%

40%

das mulheres já foram tocadas contra a vontade em estabelecimentos noturnos

das mulheres já foram tocadas contra a vontade em estabelecimentos noturnos

das mulheres já foram tocadas contra a vontade em estabelecimentos noturnos

89%

89%

89%

das vítimas não denunciam por medo, vergonha ou falta de preparo da equipe

das vítimas não denunciam por medo, vergonha ou falta de preparo da equipe

das vítimas não denunciam por medo, vergonha ou falta de preparo da equipe

As mulheres se sentem mais seguras de frequentar lugares onde sabe que estarão protegidas por uma equipe bem treinada

As mulheres se sentem mais seguras de frequentar lugares onde sabe que estarão protegidas por uma equipe bem treinada

As mulheres se sentem mais seguras de frequentar lugares onde sabe que estarão protegidas por uma equipe bem treinada

QUERO COMEÇAR AGORA!

POR QUE SEU ESTABELECIMENTO PRECISA DESSE PROTOCOLO?

POR QUE SEU ESTABELECIMENTO PRECISA DESSE PROTOCOLO?

POR QUE SEU ESTABELECIMENTO PRECISA DESSE PROTOCOLO?

Você sabia que a maioria das mulheres já evitou frequentar bares ou baladas por medo de assédio?

E que a falta de preparo da equipe pode levar a escândalos, processos judiciais, indenizações e multas altíssimas e perda de clientes?

Além disso, leis nacionais, municipais e estaduais já obrigam estabelecimentos a adotarem protocolos de proteção e treinamento.

Não é mais uma escolha. É urgente, necessário e obrigatório.

Você sabia que a maioria das mulheres já evitou frequentar bares ou baladas por medo de assédio?

E que a falta de preparo da equipe pode levar a escândalos, processos judiciais, indenizações e multas altíssimas e perda de clientes?

Além disso, leis nacionais, municipais e estaduais já obrigam estabelecimentos a adotarem protocolos de proteção e treinamento.

Não é mais uma escolha. É urgente, necessário e obrigatório.

Você sabia que a maioria das mulheres já evitou frequentar bares ou baladas por medo de assédio?

E que a falta de preparo da equipe pode levar a escândalos, processos judiciais, indenizações e multas altíssimas e perda de clientes?

Além disso, leis nacionais, municipais e estaduais já obrigam estabelecimentos a adotarem protocolos de proteção e treinamento.

Não é mais uma escolha. É urgente, necessário e obrigatório.

Com treinamento do Protocolo, você terá:

Com treinamento do Protocolo, você terá:

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Estabelecimento protegido legalmente: certificado de equipe treinada

Estabelecimento protegido legalmente: certificado de equipe treinada

Estabelecimento protegido legalmente: certificado de equipe treinada

Funcionários preparados para agir com segurança e empatia

Funcionários preparados para agir com segurança e empatia

Funcionários preparados para agir com segurança e empatia

Clientes que confiam e se sentem seguras

Clientes que confiam e se sentem seguras

Clientes que confiam e se sentem seguras

Vantagem competitiva sobre negócios despreparados

Vantagem competitiva sobre negócios despreparados

Vantagem competitiva sobre negócios despreparados

O que é o treinamento?

O que é o treinamento?

O que é o treinamento?

O Protocolo Mulheres Seguras – Não é Não é um treinamento completo para donos de bares, boates e eventos, além de suas equipes (garçons, bartenders, seguranças, hosts, etc.).

‣ Ensina como agir em casos de violência ou assédio

‣ Garante conformidade com a lei

‣ Reduz riscos legais e reputacionais

‣ Atrai o público feminino de volta ao seu espaço

O Protocolo Mulheres Seguras – Não é Não é um treinamento completo para donos de bares, boates e eventos, além de suas equipes (garçons, bartenders, seguranças, hosts, etc.).

‣ Ensina como agir em casos de violência ou assédio

‣ Garante conformidade com a lei

‣ Reduz riscos legais e reputacionais

‣ Atrai o público feminino de volta ao seu espaço

O Protocolo Mulheres Seguras – Não é Não é um treinamento completo para donos de bares, boates e eventos, além de suas equipes (garçons, bartenders, seguranças, hosts, etc.).

‣ Ensina como agir em casos de violência ou assédio

‣ Garante conformidade com a lei

‣ Reduz riscos legais e reputacionais

‣ Atrai o público feminino de volta ao seu espaço

Treinamento 100% online

Treinamento 100% online

Treinamento 100% online

O QUE VOCÊ VAI APRENDER NO TREINAMENTO

O QUE VOCÊ VAI APRENDER NO TREINAMENTO

O QUE VOCÊ VAI APRENDER NO TREINAMENTO

Como identificar sinais de assédio ou violência

Como identificar sinais de assédio ou violência

Como identificar sinais de assédio ou violência

‣ Principais formas de violência contra a mulher em espaços de lazer

‣ Como identificar sinais de risco e fatores de vulnerabilidade das vítimas

‣ Como identificar a violência na prática, mesmo em casos sutis

‣ Como diferenciar assédio de paquera, elogio e brincadeira

‣ Principais formas de violência contra a mulher em espaços de lazer

‣ Como identificar sinais de risco e fatores de vulnerabilidade das vítimas

‣ Como identificar a violência na prática, mesmo em casos sutis

‣ Como diferenciar assédio de paquera, elogio e brincadeira

‣ Principais formas de violência contra a mulher em espaços de lazer

‣ Como identificar sinais de risco e fatores de vulnerabilidade das vítimas

‣ Como identificar a violência na prática, mesmo em casos sutis

‣ Como diferenciar assédio de paquera, elogio e brincadeira

Como se adequar às exigências legais

Como se adequar às exigências legais

Como se adequar às exigências legais

‣ Responsabilidades do estabelecimento e possíveis sanções

‣ Deveres legais dos estabelecimentos

‣ Medidas de prevenção e combate à violência nos estabelecimentos

‣ Responsabilidades do estabelecimento e possíveis sanções

‣ Deveres legais dos estabelecimentos

‣ Medidas de prevenção e combate à violência nos estabelecimentos

‣ Responsabilidades do estabelecimento e possíveis sanções

‣ Deveres legais dos estabelecimentos

‣ Medidas de prevenção e combate à violência nos estabelecimentos

Medidas de atenção à vítima

Medidas de atenção à vítima

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‣ Como acolher as vítimas de forma segura e respeitosa

‣ Como fazer a gestão do caso com discrição e eficiência

‣ Medidas que o estabelecimento deve oferecer à vítima

‣ Como acolher as vítimas de forma segura e respeitosa

‣ Como fazer a gestão do caso com discrição e eficiência

‣ Medidas que o estabelecimento deve oferecer à vítima

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‣ Como fazer a gestão do caso com discrição e eficiência

‣ Medidas que o estabelecimento deve oferecer à vítima

Procedimentos corretos para lidar com caso

Procedimentos corretos para lidar com caso

Procedimentos corretos para lidar com caso

‣ Como lidar com o agressor

‣ Como colaborar com as autoridades: quando acionar a polícia, preservação de provas e desdobramentos jurídicos

‣ Direitos e limites de atuação dos estabelecimentos: o que pode e o que não pode fazer

‣ Como lidar com o agressor

‣ Como colaborar com as autoridades: quando acionar a polícia, preservação de provas e desdobramentos jurídicos

‣ Direitos e limites de atuação dos estabelecimentos: o que pode e o que não pode fazer

‣ Como lidar com o agressor

‣ Como colaborar com as autoridades: quando acionar a polícia, preservação de provas e desdobramentos jurídicos

‣ Direitos e limites de atuação dos estabelecimentos: o que pode e o que não pode fazer

BÔNUS

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‣ Guia de boas práticas

‣ Materiais de apoio

‣ Guia de boas práticas

‣ Materiais de apoio

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S U P O R T E

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Tire suas dúvidas diretamente com a professora através do nosso canal

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CONHEÇA MELHOR QUEM

CRIOU O PROTOCOLO

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DRA. ANA PAULA BRAGA

DRA. ANA PAULA BRAGA

DRA. ANA PAULA BRAGA

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Ana Paula Braga é advogada e sócia fundadora do primeiro escritório do Brasil especializado em Direitos das Mulheres (Braga & Ruzzi). Possui mestrado em Direito Penal pela USP, onde se especializou no tema da violência sexual contra a mulher. Possui ainda especializações em compliance de gênero e medidas de prevenção ao assédio, violência doméstica e direitos humanos.

Foi coordenadora do Grupo de Combate à Violência Contra a Mulher da OAB/SP e já realizou centenas de treinamentos e palestras sobre violência contra a mulher, sendo referência nacional no tema.

Foi responsável pelo desenvolvimento do Protocolo Mulheres Protegidas no município de Uberlândia (MG), realizando a capacitação de todos os estabelecimentos de lazer da região. Já desenvolveu Protocolos para o Município de Camboriú e para o PNUD de Timor Leste.

Com uma década de atuação na defesa de vítimas de violência e consultoria para empresas e órgãos públicos, Ana Paula conhece profundamente as principais dificuldades na hora de se lidar com esse tema, e por isso desenvolveu um treinamento completo, profundo, eficaz e ao mesmo tempo, acessível e descomplicado.

Ana Paula Braga é advogada e sócia fundadora do primeiro escritório do Brasil especializado em Direitos das Mulheres (Braga & Ruzzi). Possui mestrado em Direito Penal pela USP, onde se especializou no tema da violência sexual contra a mulher. Possui ainda especializações em compliance de gênero e medidas de prevenção ao assédio, violência doméstica e direitos humanos.

Foi coordenadora do Grupo de Combate à Violência Contra a Mulher da OAB/SP e já realizou centenas de treinamentos e palestras sobre violência contra a mulher, sendo referência nacional no tema.

Foi responsável pelo desenvolvimento do Protocolo Mulheres Protegidas no município de Uberlândia (MG), realizando a capacitação de todos os estabelecimentos de lazer da região. Já desenvolveu Protocolos para o Município de Camboriú e para o PNUD de Timor Leste.

Com uma década de atuação na defesa de vítimas de violência e consultoria para empresas e órgãos públicos, Ana Paula conhece profundamente as principais dificuldades na hora de se lidar com esse tema, e por isso desenvolveu um treinamento completo, profundo, eficaz e ao mesmo tempo, acessível e descomplicado.

Ana Paula Braga é advogada e sócia fundadora do primeiro escritório do Brasil especializado em Direitos das Mulheres (Braga & Ruzzi). Possui mestrado em Direito Penal pela USP, onde se especializou no tema da violência sexual contra a mulher. Possui ainda especializações em compliance de gênero e medidas de prevenção ao assédio, violência doméstica e direitos humanos.

Foi coordenadora do Grupo de Combate à Violência Contra a Mulher da OAB/SP e já realizou centenas de treinamentos e palestras sobre violência contra a mulher, sendo referência nacional no tema.

Foi responsável pelo desenvolvimento do Protocolo Mulheres Protegidas no município de Uberlândia (MG), realizando a capacitação de todos os estabelecimentos de lazer da região. Já desenvolveu Protocolos para o Município de Camboriú e para o PNUD de Timor Leste.

Com uma década de atuação na defesa de vítimas de violência e consultoria para empresas e órgãos públicos, Ana Paula conhece profundamente as principais dificuldades na hora de se lidar com esse tema, e por isso desenvolveu um treinamento completo, profundo, eficaz e ao mesmo tempo, acessível e descomplicado.

POR APENAS R$ R$ 689,90 VOCÊ EVITA:

‣ Multas e sanções admnistrativas

‣ Processos judicias com indenizações altíssimas e custos com advogado

‣ Perda de clientes

‣ Prejuízos irreparáveis à sua reputação

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‣ Multas e sanções admnistrativas

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Garantia de 7 dias

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Seu dinheiro de volta sem perguntas até

7 dias após a compra.

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7 dias após a compra.

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Aproveite o conteúdo em qualquer dispositivo.

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POR APENAS

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R$ 689,90

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PAGAMENTO 100% SEGURO COM ACESSO IMEDIATO

PAGAMENTO 100% SEGURO COM ACESSO IMEDIATO

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Perguntas frequentes

Perguntas frequentes

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Para donos, gerentes e funcionários de estabelecimentos de lazer como bares, restaurantes, casas noturnas, casas de shows e espetáculos, organizações de festas e eventos e demais estabelecimentos congêneres

Para donos, gerentes e funcionários de estabelecimentos de lazer como bares, restaurantes, casas noturnas, casas de shows e espetáculos, organizações de festas e eventos e demais estabelecimentos congêneres

Para donos, gerentes e funcionários de estabelecimentos de lazer como bares, restaurantes, casas noturnas, casas de shows e espetáculos, organizações de festas e eventos e demais estabelecimentos congêneres

Sim, 100% online através da plataforma e pode ser assistido em diversos dispositivos (computador, celular, tablet). Você pode escolher fazer as aulas de acordo com a rotina corrida do seu estabelecimento

Sim, 100% online através da plataforma e pode ser assistido em diversos dispositivos (computador, celular, tablet). Você pode escolher fazer as aulas de acordo com a rotina corrida do seu estabelecimento

Sim, 100% online através da plataforma e pode ser assistido em diversos dispositivos (computador, celular, tablet). Você pode escolher fazer as aulas de acordo com a rotina corrida do seu estabelecimento

Após a conclusão das aulas, o estabelecimento receberá um Certificado digital, comprovando que fez a capacitação e atendeu às determinações legais

Após a conclusão das aulas, o estabelecimento receberá um Certificado digital, comprovando que fez a capacitação e atendeu às determinações legais

Após a conclusão das aulas, o estabelecimento receberá um Certificado digital, comprovando que fez a capacitação e atendeu às determinações legais

Você receberá o acesso por email. O conteúdo será acessado ou baixado através de um computador, celular, tablet ou outro dispositivo digital.

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Sim. De acordo com a Lei 14.786/2023, o protocolo “Não é Não” deve ser implementado no ambiente de casas noturnas e de boates, em espetáculos musicais realizados em locais fechados e em shows, com venda de bebida alcoólica, para promover a proteção das mulheres e para prevenir e enfrentar o constrangimento e a violência contra elas. Várias leis municipais e estaduais também exigem protocolos de segurança para mulheres em bares e eventos.

Sim. De acordo com a Lei 14.786/2023, o protocolo “Não é Não” deve ser implementado no ambiente de casas noturnas e de boates, em espetáculos musicais realizados em locais fechados e em shows, com venda de bebida alcoólica, para promover a proteção das mulheres e para prevenir e enfrentar o constrangimento e a violência contra elas. Várias leis municipais e estaduais também exigem protocolos de segurança para mulheres em bares e eventos.

Sim. De acordo com a Lei 14.786/2023, o protocolo “Não é Não” deve ser implementado no ambiente de casas noturnas e de boates, em espetáculos musicais realizados em locais fechados e em shows, com venda de bebida alcoólica, para promover a proteção das mulheres e para prevenir e enfrentar o constrangimento e a violência contra elas. Várias leis municipais e estaduais também exigem protocolos de segurança para mulheres em bares e eventos.

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